A ética e a moral certamente esta ligada a este tema, entre valores de conduta por exemplo. Bem diferenciado do código de conduta judaica, cristã ou islâmica, o código de valores éticos e morais do povo Yorùbá é bastante distinto.
Este fato é perfeitamente diferenciado pela percepção que se dá dês da chegada de um Yorùbá por um tratamento satisfatório e não por teoria de tolerância educacional assim como visto na educação ocidental.
Valores destacados como devoção, responsabilidades, lealdade, honestidade nas intenções e nos deveres entre a compreensão de seus objetivos.
É neste sentido que encontramos o significado da palavra iteríba, respeito entre todos e em geral, especialmente entre os mais velhos.
Temos muitos brasileiros (as) que se dizem filhos (as) do òrìsà, mais sem uma vírgula de conduta para tal.
Para que este seguimento se concretize o iniciado no Ifá/òrìsà teria que se comportar adequadamente, ou seja:
Responsabilidade e devoção antes do dever;
Honestidade na vida pública e privada;
Supremacia dos mais velhos entre os mais novos;
Jovens de sabedoria se enquadram ao conceito do mais velho, ou seja, aquele que sabe mais é considerado igualmente ao mais velho. (é obvil que um ancião sempre terá seu lugar em destaque).
O respeito ao ancião e igualmente a sua ancestralidade nos remete ao entendimento de Ifá no que se diz em sua vinda para este mundo, seja por ordem de chegada assim como seu tempo e permanência. Isso se dá ao respeito a sua experiência de vida que possibilita adquirir o que chamamos de ogbón, sabedoria, podendo assim orientar e educar os mais novos.
É neste contexto que o culto dos ancestrais nos demonstra sua importância e reverencia entre os que já se foram com aqueles que ainda estão completando sua jornada.
As raízes constituídas entre os que já partiram e os que permanecem são de sumo importância, a mais sagrada demonstração de reverencia e respeito a sabedoria ancestral. O respeito ancestral nos remete ao conforto de uma vida saudável e feliz.
Existe um ditado Yorùbá que diz: “Uma arvore solitária não forma uma floresta”.
Para um bom entendedor esta frase significa que um indivíduo não existe sem um grupo, e um grupo só poderá existir por indivíduos. Porém neste caso o ensinamento corresponde em paciência e tolerância, assim como outras virtudes.
Não podemos deixar de afirmar que este comportamento educacional esta restritamente relacionada ao corpus literário de Ifá, dispensando assim outros dogmas ou doutrinas espirituais.
No campo profissional requer esforço e objetividade, assim igualmente interligada ao bom pensamento que resultará em ações, tanto no trabalho quanto ao impreendorismo.
Para isso basta compreender uma parábola de Ifa que diz:
Eni maa je eyin orí àpàtà, ki nwo enu àké.
A quem desejar comer o ovo da ave de rapina, não pode medir esforços para alcançá-lo.
As conquistas da vida decorrem da associação das metas estabelecidas e os esforços insistentemente para alcançá-los. O sucesso independe de sorte, mas sim de esforço contínuo interligado a estratégia e sabedoria.
Seus Objetivos dependem de disciplina, persistência e esforço.
Toda e qualquer rito iniciático só terá resultado satisfatório quando o indivíduo adéqua suas ações na complexa dinâmica do universo. Colocando-se em sintonia as diversas manifestações universais os ritos de ebo, etutu, assim entre outros iram favorecer o indivíduo contra a inércia, criando assim um impulso, conduzido pelo potencial de seu orí estabelecendo assim o caminho da vitória.
Um ponto importante a mencionar para um caminho de sucesso e vitória na cultura Yorùbá é o da lealdade e da fidelidade.
Vejamos algumas palavras usadas nas parábolas de Ifá que corresponda com o que estamos lendo:
Daàìsètàn:
Podemos traduzir como sinceridade, lealdade, franqueza e simplicidade.
Àìsèrú:
Honestidade, lealdade, sinceridade.
Àìsì:
Exatidão, evitar o erro, autocorreção.
Àìsìyèméjì:
Certeza, convicção, unicidade.
Àìsó:
Firmeza, justo, incorruptível.
Àìsògo:
À quem busca a glória divina.
Àìsojúsájú:
Imparcialidade, honestidade, lealdade.
Òdodo:
Fidelidade, ser leal.
Olótó:
Honesto, verdadeiro.
Òré iyóré:
Amigo verdadeiro.
Àtinúwá:
Cordial, sincero e leal.
Otó /òóto:
Verdade
Sòtó/sòtító:
Fiel e verdadeiro.
Apenas coloquei estas palavras e seus significados para demonstrar que só conseguimos atingir nossos objetivos com controle consciente do pensamento, da fala, das atitudes e comportamentos assim como da conduta. Na vida de um praticante de Ifá/òrìsà nada se transforma se não for pela conduta, empenho e vigilância contínua.
A negação a boa conduta ou ao esforço para mesma é indicativa de advérbio de negação (lái),cujo significado é não.
Àláibèrè usado para o não iniciado ou àláibèrù olórun, para o descrente, incrédulo, ímpio.
Láilotó: infiel, desleal, enganador.
Àláisótó: desonesto, mentiroso.
Sàìsòtó: falso
Idàlè: traição
Àbòsí: decepção, desilusão.
Nestas ultimas palavras, refere-se àquele que conhece a verdade, mas prefere se calar e deixar que a injustiça ocorra fazendo vista grossa.
Por todo corpus literário de Ifá podemos encontrar a discrição da importância à lealdade e da fidelidade.
Ser fiel e leal é imprescindível, nas sociedades de tradição Ifá/òrisà, para a sobrevivência do individuo ao grupo e na história.
Entende-se como confiáveis pessoas que em seu convívio demonstram responsabilidade social e espiritual, não deixando margem a dúvidas e incertezas.
Respeite sua própria palavra, se não tem certeza de que estará disposto a cumprir com o que diz, então não diga! Palavra sem valor, sociedade sem futuro.
Quem fala de mais:
Uma doença para sociedade a tagalerice não exerce críticas sobre o que verbaliza, fala de tudo e de todos, não guarda segredos e adora histórias mirabolantes de preferência sobre a vida dos outros. Para aquele que fala de mais o tagarela ou fofoqueiro estará sempre atraindo para si próprio a ira de orí, por suas múltiplas formas, está ligada a difamação, bisbilhotice e a maledicência. Caracterizando irresponsabilidade e falta de compromisso com a vida, pois o bom uso da palavra demanda consciência e respeito a sua natureza e função. A fala deve ser funcional, com finalidade especifica, caso aja um desagrado por alguém este deve ser debatido exclusivamente com seu degrado. A pessoa humana denominada verborrágica, ou seja, boca aberta, que não reflete antes de falar, ignora as condições de sua vítima em sobreviver ao seu bombardeio de palavras. O tagalera é egocêntrico, que não consegue observar o que esta em sua volta assim como aqueles que o interagem, age por sua ansiedade irresponsável em maldizer.
O falador é chamado de oníwórowòro, literalmente aquele que não sabe se conduzir sozinho assim como um cavalo.
A fofoca é praticada por indivíduos incapazes da fidelidade. Chamado de Olófòófó, o fofoqueiro, òfófó fofoca, sòfófó mentiroso e fofoqueiro. Este ato ou pratica é muito vergonhosa e desprezível dentro da cultura do Ifá/òrisà passiva de exclusão do grupo com punição de acordo ao agravo.
São vistos como ladrões da virtude alheia, assim chamado de agbódegbà, que significam fofoqueiro e ladrão, que sugere uma ação de furto do direito à privacidade, relacionado ao ato de fofocar. Elélìní denota o fofoqueiro difamador e caluniador, fenubà é o termo usado para aquele se sente prazer em difamar e caluniar os outros.
Todos esses comportamentos são expressões da fala depreciativa, assim como, calúnia, difamação, xingamentos, maledicência e fofoca, Isata é o ato em se criticar pessoas ou situações, ligado a inveja/ilara. As criticas ocorrem por certo incomodo provocado pelo brilho ou sucesso alheio.
Compreendendo estas ocorrências e prática ruim deve citar também:
Ebú: Maledicência, abuso, insulto,
Ìgbàdùlúmo: Calúnia, difamação,
Èpè: Maldição, blasfêmia ou praga.
Todas essas condições são tratadas de maneira radical no culto Ifá/òrisà, todos iniciados passam pelo ritual de ibúra, arabíbú e Ìmulè, que é um pacto e juramento, a não se utilizar desta prática ruim, assegurado a punição com a perda da vida assim como algo que lhes seja vital. Este ritual é direcionado especificamente as Ìyàmi Òsòròngà, pois literalmente esta palavra tem como significado o seguinte:
– Enquanto você existir transitará sobre a terra e não há forma alguma de quebrar o pacto (com a terra) sem ser penalizado.
Expressando a real importância à fidelidade, lealdade e ao uso leal da palavra assim como seu comportamento.
Surù/paciência a virtude para o triunfo
Os Yorùbá atribuem à surù (paciência) o principio primordial de toda benevolência. Podemos compreender esta tese com estudo aprofundado no Odù Ogbé Ogundá.
Um breve relato:
Eledunmare pai de Igún a fim de expressar sua gratidão a, por ter salvado a vida de seu filho, pede para ele escolher um dentre os quatros dons, fertilidade, longevidade, prosperidade e paciência.
Òrúnmìlà busca auxílio às pessoas de sua confiança e acata o conselho de Èsù que sugere que ele escolha a paciência. Assim Òrúnmìlà retornou ao Òrun para devolver á Eledunmare os outros dons restantes, Igún constata que a prosperidade, fertilidade e a longevidade retornaram para associar-se a paciência, pois quem tiver a paciência terá longevidade, fertilidade e prosperidade, procriará e viverá bem com o que procriar. Terá prosperidade.
Ser paciente demanda no domínio sobre o tempo e controlar os movimentos, que sempre se realiza num continuum temporal. Exige um comportamento pacífico e harmonioso com ìgbà (tempo), como Olojó, o senhor do dia e do tempo. A paciência esta diretamente ligada a serenidade, sensatez, ordem, disciplina e organização, sendo por este motivo que Èsù, o òrìsà da ordem, da disciplina e da organização recomenda a todos a prática desta grandiosa virtude para o êxito de nossas vidas.
Por isso o exercício do bem, da generosidade, da paciência, da paz, do bom senso, da lealdade, da fidelidade, da disciplina e da mansidão é fundamental para todos os iniciados em Ifá/òrisà.
Vemos este ensinamento descrito em um provérbio Yorùbá que diz:
Igbá olóore kì n fó
Àwo olóore kì n fàya
Towó, tomo, ní n ya ilé olóore
A cabeça do benevolente não quebra,
O prato do benevolente não trinca,
Dinheiro, filhos e saúde,
Fluem na vida do benevolente.
A gratidão:
Assim como descrito no Odù Ìretè Ogbè, a gratidão é uma grande virtude a ser praticada entre os discípulos de Ifá/òrisà, estimulada por uma benção, benfeitoria ou algo de bom que alguém nos proporcionou é denominado ore já o ingrato denomina-se aláìmore. Retribuir é sempre necessário porque as expressões de gratidão fortalece o dom e restaura a força como, por exemplo, se uma pessoa recebe ajuda de um amigo e não retribui, ou ainda, na primeira oportunidade magoa este amigo, essa atitude ira ofender o orì deste amigo.
Isso com toda certeza atrairia ajè para vida do ingrato, enviados pela vingança do orì de um bem feitor.
Há um ditado que diz: Aquele que agradece a graça recebida receberá novas graças. Quando uma pessoa não agradece o bem recebido o universo entende que não precisava dele.
A ingratidão é expressa pelos vocabulários, áìdúpé, àìsopé e àjesé.
Àjesé sujere aquele gospe no prato que comeu, ou come e nega que comeu, ou seja, não reconhece ou simplesmente ignora o bem recebido.
Vejamos as variadas maneiras que o idioma Yorùbá se utiliza para retratar o ingrato ou mal agradecido:
Áìdúpé, àìsopé, aláìdúpé, aláìmore, alájesé, jègúnmóyán, kòmora, láìlópé.
Entre tantos outros. Isso ocorre porque no Yorùbá é muito mais importante ser grato e assim expressar essa gratidão do que se atrair a ira do outro orì.
A justiça:
Descrita no Odù Ògúnda Òtúra, é um convite à reflexão sobre esta virtude, cuja sua prática requer discernimento, liderança e sensatez, agir com imparcialidade no ato de se julgar.
Vejamos o que diz o primeiro verso deste Odù:
Se o filho do rei nasce dentuço, não pode pegar os lábios de um escravo para cobrir seus dentes. “O que se entende como justo”?
Não podemos tomar atitudes precipitadas, pois serão muitas as prerrogativas do filho do rei ao longo da narrativa.
O que seria justo? Servir-se da mesma norma para todos?
Reservar a cada um a sua parte? Ou o seu lugar e a sua função, preservando assim a harmonia hierárquica do conjunto?
Seria justo dar a todos as mesmas coisas? Sabendo que serão distintas as necessidades e os méritos. De contra partida seria correto exigir a todos as mesmas coisas, estando cientes as distintas diferentes capacidades e encargos. Apresento assim, este dilema em se manter a igualdade entre os seres humanos desiguais.
A lei justa ou injusta é a lei.
Lei e justiça enquanto valores e virtudes são coisas distintas e diferentes entre si, justo é o combate e justa é a desobediência que combate uma injustiça.
Assim é Èsù que nos relata neste mesmo Odù a situação em que a escassez de líderes justos e competentes determina o desrespeito as leis pré-estabelecidas. Além do ideal de justiça encontramos a nobreza da compaixão.
A compaixão também esta relacionada por diversos contextos religiosos assim como por muitos Odù. Ter compaixão é se compadecer por alguém, ter simpatia é compartilhar os seus sentimentos.
A quem sente a dor e aflição alheia assim compartilha sua dor também é ter compaixão. A benevolência deste generoso gesto denomina-se Alanú, o benevolente, o chamamos de oníyónú.
Compaixão, generosidade, piedade denominam-se Anú, Ìrónú anú, Inútíté, kíkanú, Kanú.
Simpatizar-se, colocar-se no lugar do outro é Fiwéra. Outro termo muito usado é bádárò, que além de compreender a dor do outro e compadecer-se, também indica a solidariedade para com o outro.
Para ouvir o outro é preciso antes ouvir a si mesmo.
Todos nós temos nossos pontos frágeis, temos algo dentro de si que possa trincar, como se fosse um cristal, e o que mais desejamos ao trincar este cristal é que alguém nos ouça e que se compadeça, que compreenda e que tenha compaixão por nós.
O adjetivo Lanú, refere-se a pessoa compassiva e clemente, podendo encontrar também no vocabulário tunú, ronú e niyónú para o meigo, o terno.
Na falta destas virtudes encontramos no vocabulário Yorùbá palavras como:
Àìlajò, Àìlànìyàn, sem compaixão, antipatia.
Aláìjò, sem solidariedade, sem zelo.
O Perdão:
O descontentamento por uma atitude arredia, de razão subjetiva ou objetiva pode levar uma pessoa ofendida por outra a praticar a maledicência e rituais de magias e pragas em seu desejo de vingança. Neste sentido usa-se a palavra Abilú, enquanto o ato de se perdoar denomina-se Foríjì.
O Perdão é a chave para a liberdade assim como descrito na totalidade da palavra Ìdáríjì, que possui o sentido de libertar, perdoar, remir e absolver. O ato de perdoar esta diretamente interlaçado não só no âmbito social, mas também no espiritual de trocas energéticas. É neste sentido que devemos compreender que, a ofensa, o agravo, a agressão estabelece um elo entre o ofensor e o ofendido, aprisionando suas orì em um infeliz vínculo de sofrimento para ambos. Onde o único caminho para libertação deste sofrimento é o perdão.
O perdão liberta tanto a orì do ofensor quanto o do ofendido. A visão Yorùbá nos ensina que uma pessoa que ofende a outra será castigada pela orì do ofendido ou prejudicado, que inverte a direção energética causadora de punição. O agredido passa para condição de agressor mesmo involuntariamente, pois sua orì, que sua divindade pessoal, assumira a sua defesa e reagirá a agressão recebida. Estabelecendo assim um círculo vicioso de sucessivas agressões que somente poderá ter um fim com um pedido de perdão assim como sua concessão.
Como vimos perdoar esta além do esquecer um desafeto ou ocorrência desagradável, mas sim remover toda culpa atribuído ao ofensor.
O sentido de se pedir perdão no Yorùbá é Toro ìdáríjì.
Pode ocorrer que a magoa seja tão profunda incapaz de se perdoar, neste caso a maior punição será para o ofensor, que estará a deriva do ódio do ofendido. E assim neste sentido as punições serão tão graves quanto severas enviadas pela orì do prejudicado. Assim como diz um provérbio Yorùbá:
Orí mi a mú e
Meu orì vai te pegar.
Quando um sacerdote fica magoado, não pode ser responsabilizado pelo mal que ocorrerá a quem o provoca. Quando um sacerdote é magoado por alguém, sua força mágica briga por ele.
Independentemente das decisões tomadas, sua orì agirá penalizando ou abençoando aqueles que causam magoas ou alegrias. A ação de sua orì pode contrariar inclusive seu desejo consciente, ou seja, o sacerdote pode perdoar seu ofensor enquanto sua orì opta por castigar. A orì conhece cada fato e age em defesa de seu devoto.
O benevolente, aquele que consegue ou que é capaz de perdoar ganha-se o adjetivo Afèsèjinni.
Dáríjì também se traduz perdão, ou seja, conceder perdão ao orí de alguém.
O ato de perdoar implica em uma relação entre os ori, em que um determinado ori concede o perdão ao outro.
É evidente que é preciso um esforço enorme para perdoar uma ofensa grave, recorrendo assim a nobreza de sua ori e obter assim, a força necessária para perdoar e conviver com as cicatrizes, sabendo se que o perdão não neutraliza os prejuízos causados. Quem pede perdão exerce a prática da humildade, a modéstia, reverencia e a responsabilidade.
Termino este texto demonstrativo sobre as virtudes na visão Yorùbá, chamando a atenção ao fato de estar evidente o desenvolvimento a consciência coletiva deste grupo étnico, no que se diz responsabilidade pessoal pela fidelidade (ou infidelidade) individual ou coletiva. É de nossa responsabilidade o nosso próprio caminho de vida e de nosso dever a busca da melhora. Convencidos de que a vida, tanto a nossa quanto a do outro, pode ser mais harmoniosa, mais feliz, furtando-se à tentadora interpretação de atribuir a causa dos males ao destino, aos òrisà, aos ancestrais, a outras pessoas. A verdade é que o único responsável pelo seu bem estar é você, sou eu, somos nós. O próprio ser humano. Pense sempre nestes ensinamentos e faça de todo esforço para se adequar a esta realidade.
Fagbola Abifarin Odùsolá Odegboala Ojèwale Monteiro.